quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Gravides na Adolecência

Problema de pesquisa GRAVIDES NA ADOLESCENCIA A puberdade, que marca o início da vida reprodutiva da mulher, é caracterizada pelas mudanças fisiológicas corporais e psicológicas da adolescência. Uma gravidez na adolescência provocaria mudanças maiores ainda na transformação que já vinha ocorrendo de forma natural. Cresce, cada vez mais, o número de meninas grávidas. Um em cada quatro dos partos atendidos pela Rede Hospitalar do SUS, é de meninas entre 10 a 14. Adolescentes, que ainda estão se transformando física e psicologicamente, dão à luz e ganham a responsabilidade de criar e sustentar uma outra criança. Uma gravidez na adolescência sem dúvida desencadeia fatores que representam um comprometimento individual com questões de diferentes ordens. Medo, insegurança, desespero, desorientação, solidão são reações muito comuns, principalmente no momento da descoberta da gravidez A adolescente poderá apresentar problemas de crescimento e desenvolvimento, emocionais e comportamentais, educacionais e de aprendizado, além de complicações da gravidez e problemas de parto. É por isso que é considerada a gravidez na adolescência uma das complicações da atividade sexual. Neste caso, muitas vezes a adolescente precisaria de um importante apoio do mundo adulto para saber lidar com esta nova situação. A adolescente poderá apresentar problemas de crescimento e desenvolvimento, emocionais e comportamentais, educacionais e de aprendizado, além de complicações da gravidez e problemas de parto. É por isso que considerem a gravidez na adolescência como sendo uma das complicações da atividade sexual. Apesar da sociedade ter criado tanto meio de informação sobre sexo, é elevado o número de adolescentes que engravidam. A maioria dos pais prefere educar seus filhos sobre a sexualidade como foram educados, com repressão e silêncio. Acreditam que se falarem abertamente sobre o assunto, podem despertar o adolescente precocemente para a vida sexual. os pais devem estimular a discussão de uma maneira aberta. Não adianta fingir que nada está acontecendo e, dessa forma, impedir que os jovens tomem as medidas anticoncepcionais necessárias. Hipocrisia e falso moralismo não funcionam. Diálogo e educação são imprescindíveis para que os preconceitos sejam quebrados. Assim os adolescentes terão o conhecimento e a permissão social para terem suas relações sexuais, de uma forma mais consciente e responsável.

Um comentário:

  1. Concordo plenamente com que foi abordado pela blogueira Rosi, sei muito bem o que é isso. Sou adolescente tenho 16 anos e por isso sei, mais ou menos o que ela está querendo passar para todos que seguem e que vão seguir o blog dela que está muito bom e com um trabalho extremamente profissional. Mais uma vez nota 10. Parabéns Rosileide!

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